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Charges que revelam a “imparcialidade” da imprensa brasileira ...

Olá pessoal...

Quem não gosta de assistir um jornal para se manter informado? Mas isso está cada vez mais difícil!
Não quero afirmar que a imparcialidade existe. A meu ver, na perpsctiva materialista histórica, ser imparcial é impossível. Porém, o que sempre reforço é a importância de se analisar o que está por de traz de todas as informações que recebemos de maneira passiva.
A burguesia para se manter no poder, enquanto classe, precisa reproduzir seus valores, anseios, desejos e interesses, que são antagônicos daqueles que são integrantes das classes exploradas, a fim de naturalizá-los e torná-los universais; mas para isso, há a necessidade de  reproduzi-los em larga escala. Utilizando-se de vários meios para reproduzir seus valores, a burguesia também utiliza da mídia. Como Marx já afirmava no século XIX tudo é mercadoria. No capitalismo, a mercadoria é fundamental para a manutenção dos privilégios burgueses. Assim, eles transformam a informação em uma mercadoria, para continuarem reproduzindo sua posição dominante.
Assim, de um lado, os valores da burguesia serão reproduzidos por meio da (des)informação quando se criam formas de possibilitar a sua mercantilização, ou seja, quando se transfere os meios de comunicação em massa para a esfera do consumo. E com este consumo, os indivíduos consomem também os valores burgueses. E de outro, a burguesia aumentando o consumo da (des)informação, aumenta seu lucro, que é obtido na venda dessas mercadorias, naturalmente, isso aumenta seu poder material e, portanto, seus privilégios.
As charges apresentadas abaixo nos fazem refletir sobre a importância de se ver esse ‘outro’ lado da mídia e de sermos mais criteriosos ao reproduzirmos o que vemos e ouvimos.


A “IMPARCIALIDADE” DA IMPRENSA BRASILEIRA


Por: Gilberto Maringoni, na Carta Maior.
Em: 01 de Outubro de 2010.
Acesso em 09 de Junho, 2011.



 
  
Por: Gilberto Maringoni, na Carta Maior.
Em: 23 de Setembro de 2010.
Acesso em 09 de Junho, 2011.



 

            Por: Gilberto Maringoni, na Carta Maior.
Em: 23 de Outubro de 2010.
Acesso em 09 de Junho, 2011.


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Boas reflexões!
Abraços!

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